Ironia do destino
nornar-lhe meu amigo.
Logo você...
Que por muito tempo foi meu inimigo.
Você que queria meu mau,
Que me excluía do teu mural,
Que não me fazia presente,
Não queria a minha amizade nem como enfeite!
...
Que após anos volta,
Chama-me, vem bater na minha porta.
Como se não se lembrasse do passado...
Esqueceu que havia me odiado?!
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