30 de novembro de 2010
ADEUS
Me sinto abandonado!
Me sinto sem alicerce
é como se eu fosse um estorvo
um pleno desconhecido...
Me sinto sem pernas
sem vontade de viver
Gostaria de fugir, e deixar um bilhete escrito assim:
"Vou em busca dos meus sonhos,
hoje vi que a vida não tem mais sentido aqui,
porque me sinto regeitado, ignorado, menosprezado!
Também vou porque quero mostrar que eu posso, que eu não sou o problema!
Que eu ainda tenho esperança de mudar o mundo, e com a força que eu tenho mudar o coração daqueles que não acreditaram em mim."
ADEUS...
24 de novembro de 2010
RECORDO
Diante de palavras sem sentimento
e de promeças que nunca iram se cumprir
Recordo, Recordo e Recordo!
Forá tudo aquilo real?
Sem mais palavras a dizer
e sem teus olhos pra me confortar
Finjo que tudo está bem!
Lendo as tuas palavras a mim mensionadas
penso, seria tudo aquilo amor?
Pudera eu voltar ão passado
Não para fazer diferente.
Mas para apenas viver, rir, sentir!
Realidade? -Não Obrigado!
INCÓGNITA
É triste hoje não ter uma resposta
a porta parece estar se fechando!
Os dias se tornam séculos
as horas custão a passar
Cada recordação é uma lágrima
não sei o que fazer para estar em pé!
A rotina se torna cansativa...
Os dias parecem todos nublados.
Minha casa é o ultimo lugar que eu quero estar!
A agonia se transmite pelo ar.
O silêncio se torna barulhento, insuportável
Meu subconsiente grita a pedir ajuda
Meu corpo treme e se pergunta ''porque?''
Minhas pernas me levão ão nada
Suportar, Acredita, Me Magoar.
é uma lastima sem resposta...
Uma incógnita com um coração!
23 de novembro de 2010
ENGANO
Foi como se você não mais me amasse...
Como se a minha presença não mais importace!
Naquele fim de tarde eu não deveria ter saido de casa,
Pois cada segundo do teu silêncio me machucava!
Pensei eu que me esforçando tudo voltaria ao normal,
Acreditava que saindo de casa tudo voltaria a ser igual!
Me enganei...
Cansei, e não vou mais tentar,
Você não irá mudar.
Se um dia você sentir minha falta,
Leia o que eu sentia naquela antiga carta.
E não me procure mais,
Deixe-me em paz!
19 de novembro de 2010
FODA-SE
Nunca com tanta força...
Foda-se falso, não preciso disso!
Pude ver a tempo.
CHEGA!
Lembrei das regras do jogo...
...Agora posso jogar!
Estou a onde eu queria estar!
Foda-se você e suas mentiras.
Foda-se seu ''sofrimento'' e sua falça dor!
Que tudo exploda!!!
E que ecoe pela sua rua
Que faça tremer as suas janelas
que exploda os teus vidros!
Que te acorde de madruga
que te faça tremer!
Que leve tudo que você mais ama.
Que te deixe desolado!
Assim como você me deixou com suas mentiras!
MENTIRA
Mentira...
Você me mentiu quando disse que a morte era intocavel,
Quando disse que a escuridão não falava,
Também mentiu quando disse que o amor era infinito...
Quando prometeu que estaria aqui para sempre.
Você me mentiu!
Naquele dia eu pude enchergar a verdade nos teus olhos,
Eu acreditei em cada palavra que você disse!
E hoje e escuridão esta aqui,
Sentada no banco ão meu lado,
Tentando encostar na minha pele,
Com mentiras desordeiras,
E com a vida contada!
18 de novembro de 2010
PASSADO
Pudera eu naquele tempo ter feito diferente!
Tivera eu naquele tempo um pensamento coerente.
Deveria ter escutado os conselhos.
Parar e me olhar nos espelhos!
Veria que não existe mais de uma chance!
Não viveria essa rotina agonizante.
Mas se não errasse talvez não fosse tão legal
Não teria o que botar no meu mural
Não conheceria o meu coração
Não perderia toda a razão.
Se escutasse, perderia o melhor da vida
Não ficaria de porre com a “birra”
Seria triste e arrependido
Imagina não ter vivido tudo isso?
Não me imagino mais naquele passado
Eu não tinha o doce e nem o salgado.
Me afastei de tudo que me atrasava, me enganava, me lastimava e me prendia.
Fui ser feliz e não voltei mais!
MADRUGADA
Pudera eu naquela noite apenas ter dormido.
Pouparia solidão,
As palavras não seriam todas em vão.
Soubera eu que no fim eu acabaria aqui.
Assim...
Talvez se eu apenas tivesse dormido não tivera esse fim.
Naquele tempo pudera eu saber,
Que apenas no escuro eu não poderia viver.
Soubera eu que com noites não teria dias,
Eu dormiria...
Sairia do meu mundo de fantasias.
Mas quando me dei conta já era muito tarde,
Não existia ninguém mais que me acordasse.
Viverá eu todos os pesadelos da vida,
Sem calor, aquela era a noite mais fria.
Quisera eu dormir...
Essa hora poderia sorrir,
Não teria aquele último pesadelo de melancolia,
Mostrando-me que eu não mais viveria.
Pouparia solidão,
As palavras não seriam todas em vão.
Soubera eu que no fim eu acabaria aqui.
Assim...
Talvez se eu apenas tivesse dormido não tivera esse fim.
Naquele tempo pudera eu saber,
Que apenas no escuro eu não poderia viver.
Soubera eu que com noites não teria dias,
Eu dormiria...
Sairia do meu mundo de fantasias.
Mas quando me dei conta já era muito tarde,
Não existia ninguém mais que me acordasse.
Viverá eu todos os pesadelos da vida,
Sem calor, aquela era a noite mais fria.
Quisera eu dormir...
Essa hora poderia sorrir,
Não teria aquele último pesadelo de melancolia,
Mostrando-me que eu não mais viveria.
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