4 de maio de 2011

DESISTÊNCÍA


Não preciso que me queiras,
Nem que as minhas verdades sejam por ti aceitas.
Apenas não me olhes mais,
Deixe-me em paz!

Falo isso por milhares de vezes eu tentar,
E você sempre voltar a me olhar, me lembrar...
Lembrar do meu enorme querer,
Dos tempos em que ti via e começar a tremer.

Porque faz isso?

Nunca exigi que me amasse,
mas por favor, não falte com a verdade!
Não me iluda,
pare com essa tortura!

E aqui dessisto do teu amor,
não queria, mas chega dessa dor.
E que seja como se você nunca tivesse habitado o meu coração,
desculpe amor, mas chega dessa triste ilusão.

1/05/2011 04:20h a.m

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